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O grande épico fundador da língua portuguesa está de volta, agora em edição didática especial (em dois volumes). Francisco de Sales Lencastre, funcionário público português do século XIX e grande admirador de Camões, insere-se com brilhantismo na longa tradição de comentários aos Lusíadas. Sua edição comentada do poema prima pela simplicidade e utilidade, estando repleta de recursos didáticos que servem unicamente à correta interpretação do texto, livre de todo e qualquer pedantismo acadêmico, que tão freqentemente nos afasta da grande literatura. Além do poema original, Lencastre adicionou, junto a cada estrofe, a versão do mesmo texto em prosa, dispondo-o em ordem sintáxica regular, para facilitar a compreensão do leitor iniciante e tornar explícitos os recursos da língua genialmente explorados por Camões. Mais do que o poema e sua versão em prosa, foram anexadas ainda diversas notas e longos comentários filológicos, históricos e literários. Esta novíssima edição lançada pela Concreta também conta com uma apresentação assinada por Rafael Falcón, talentoso pedagogo e professor de latim e poesia, responsável por despertar muitas inteligências pelo Brasil através dos seus cursos. Tudo isso para que Os Lusíadas seja mais do que um simples "clássico" esquecido nas estantes, e volte a se tornar instrumento básico para uma sólida educação literária - sem a qual é impossível o surgimento de uma alta cultura que venha a iluminar as trevas de nossos tempos.

O grande épico fundador da língua portuguesa está de volta, agora em edição didática especial (em dois volumes). Francisco de Sales Lencastre, funcionário público português do século XIX e grande admirador de Camões, insere-se com brilhantismo na longa tradição de comentários aos Lusíadas. Sua edição comentada do poema prima pela simplicidade e utilidade, estando repleta de recursos didáticos que servem unicamente à correta interpretação do texto, livre de todo e qualquer pedantismo acadêmico, que tão freqentemente nos afasta da grande literatura. Além do poema original, Lencastre adicionou, junto a cada estrofe, a versão do mesmo texto em prosa, dispondo-o em ordem sintáxica regular, para facilitar a compreensão do leitor iniciante e tornar explícitos os recursos da língua genialmente explorados por Camões. Mais do que o poema e sua versão em prosa, foram anexadas ainda diversas notas e longos comentários filológicos, históricos e literários. Esta novíssima edição lançada pela Concreta também conta com uma apresentação assinada por Rafael Falcón, talentoso pedagogo e professor de latim e poesia, responsável por despertar muitas inteligências pelo Brasil através dos seus cursos. Tudo isso para que Os Lusíadas seja mais do que um simples "clássico" esquecido nas estantes, e volte a se tornar instrumento básico para uma sólida educação literária - sem a qual é impossível o surgimento de uma alta cultura que venha a iluminar as trevas de nossos tempos.

O grande épico fundador da língua portuguesa está de volta, agora em edição didática especial (em dois volumes). Francisco de Sales Lencastre, funcionário público português do século XIX e grande admirador de Camões, insere-se com brilhantismo na longa tradição de comentários aos Lusíadas. Sua edição comentada do poema prima pela simplicidade e utilidade, estando repleta de recursos didáticos que servem unicamente à correta interpretação do texto, livre de todo e qualquer pedantismo acadêmico, que tão freqentemente nos afasta da grande literatura. Além do poema original, Lencastre adicionou, junto a cada estrofe, a versão do mesmo texto em prosa, dispondo-o em ordem sintáxica regular, para facilitar a compreensão do leitor iniciante e tornar explícitos os recursos da língua genialmente explorados por Camões. Mais do que o poema e sua versão em prosa, foram anexadas ainda diversas notas e longos comentários filológicos, históricos e literários. Esta novíssima edição lançada pela Concreta também conta com uma apresentação assinada por Rafael Falcón, talentoso pedagogo e professor de latim e poesia, responsável por despertar muitas inteligências pelo Brasil através dos seus cursos. Tudo isso para que Os Lusíadas seja mais do que um simples "clássico" esquecido nas estantes, e volte a se tornar instrumento básico para uma sólida educação literária - sem a qual é impossível o surgimento de uma alta cultura que venha a iluminar as trevas de nossos tempos.

O grande épico fundador da língua portuguesa está de volta, agora em edição didática especial (em dois volumes). Francisco de Sales Lencastre, funcionário público português do século XIX e grande admirador de Camões, insere-se com brilhantismo na longa tradição de comentários aos Lusíadas. Sua edição comentada do poema prima pela simplicidade e utilidade, estando repleta de recursos didáticos que servem unicamente à correta interpretação do texto, livre de todo e qualquer pedantismo acadêmico, que tão freqentemente nos afasta da grande literatura. Além do poema original, Lencastre adicionou, junto a cada estrofe, a versão do mesmo texto em prosa, dispondo-o em ordem sintáxica regular, para facilitar a compreensão do leitor iniciante e tornar explícitos os recursos da língua genialmente explorados por Camões. Mais do que o poema e sua versão em prosa, foram anexadas ainda diversas notas e longos comentários filológicos, históricos e literários. Esta novíssima edição lançada pela Concreta também conta com uma apresentação assinada por Rafael Falcón, talentoso pedagogo e professor de latim e poesia, responsável por despertar muitas inteligências pelo Brasil através dos seus cursos. Tudo isso para que Os Lusíadas seja mais do que um simples "clássico" esquecido nas estantes, e volte a se tornar instrumento básico para uma sólida educação literária - sem a qual é impossível o surgimento de uma alta cultura que venha a iluminar as trevas de nossos tempos.

O grande épico fundador da língua portuguesa está de volta, agora em edição didática especial (em dois volumes). Francisco de Sales Lencastre, funcionário público português do século XIX e grande admirador de Camões, insere-se com brilhantismo na longa tradição de comentários aos Lusíadas. Sua edição comentada do poema prima pela simplicidade e utilidade, estando repleta de recursos didáticos que servem unicamente à correta interpretação do texto, livre de todo e qualquer pedantismo acadêmico, que tão freqentemente nos afasta da grande literatura. Além do poema original, Lencastre adicionou, junto a cada estrofe, a versão do mesmo texto em prosa, dispondo-o em ordem sintáxica regular, para facilitar a compreensão do leitor iniciante e tornar explícitos os recursos da língua genialmente explorados por Camões. Mais do que o poema e sua versão em prosa, foram anexadas ainda diversas notas e longos comentários filológicos, históricos e literários. Esta novíssima edição lançada pela Concreta também conta com uma apresentação assinada por Rafael Falcón, talentoso pedagogo e professor de latim e poesia, responsável por despertar muitas inteligências pelo Brasil através dos seus cursos. Tudo isso para que Os Lusíadas seja mais do que um simples "clássico" esquecido nas estantes, e volte a se tornar instrumento básico para uma sólida educação literária - sem a qual é impossível o surgimento de uma alta cultura que venha a iluminar as trevas de nossos tempos.

Devotionarium é um compilado de orações e devoções do tesouro da Igreja para acompanhar o fiel católico nos diversos momentos do dia e nas mais variadas ocasiões: ele contém as principais orações da fé católica em latim e português, orações da manhã e da noite, a Nossa Senhora, a São José, orações para antes da Santa Missa, para a ação de graças, hinos, ladainhas e preces para diversas necessidades. *Com imprimatur

Devotionarium é um compilado de orações e devoções do tesouro da Igreja para acompanhar o fiel católico nos diversos momentos do dia e nas mais variadas ocasiões: ele contém as principais orações da fé católica em latim e português, orações da manhã e da noite, a Nossa Senhora, a São José, orações para antes da Santa Missa, para a ação de graças, hinos, ladainhas e preces para diversas necessidades. *Com imprimatur

Devotionarium é um compilado de orações e devoções do tesouro da Igreja para acompanhar o fiel católico nos diversos momentos do dia e nas mais variadas ocasiões: ele contém as principais orações da fé católica em latim e português, orações da manhã e da noite, a Nossa Senhora, a São José, orações para antes da Santa Missa, para a ação de graças, hinos, ladainhas e preces para diversas necessidades. *Com imprimatur

Devotionarium é um compilado de orações e devoções do tesouro da Igreja para acompanhar o fiel católico nos diversos momentos do dia e nas mais variadas ocasiões: ele contém as principais orações da fé católica em latim e português, orações da manhã e da noite, a Nossa Senhora, a São José, orações para antes da Santa Missa, para a ação de graças, hinos, ladainhas e preces para diversas necessidades. *Com imprimatur

Esta nova tradução do clássico carmelita foi feita a partir do "Códice do Escorial", a primeira versão do texto, que Santa Teresa escreveu para suas filhas espirituais. Sem ter em vista a publicação, não teve preocupações literárias nem reservas de exposição, de onde vem o seu tom tão íntimo e familiar. Para ser publicado, o texto sofreu correções e a supressão de algumas passagens demasiado pessoais; essa segunda redação é conhecida como o "Códice de Valladolid", da qual haviam sido feitas todas as traduções brasileiras até então. "O texto que você lerá é, de todos os escritos que possuímos de Santa Teresa, aquele em que escutamos com mais pureza a sua própria voz. Foi escrito ao sabor da pena e como que com a alma aberta, tanto para Deus quanto para suas filhas. (...) Trata-se de uma espécie de mapa da vida interior, incluindo a prática das virtudes e desembocando na vida de oração, a fim de que suas irmãs trilhassem com determinada determinação o caminho de perfeição". Roberto Mallet, no proêmio Tradução:

Esta nova tradução do clássico carmelita foi feita a partir do "Códice do Escorial", a primeira versão do texto, que Santa Teresa escreveu para suas filhas espirituais. Sem ter em vista a publicação, não teve preocupações literárias nem reservas de exposição, de onde vem o seu tom tão íntimo e familiar. Para ser publicado, o texto sofreu correções e a supressão de algumas passagens demasiado pessoais; essa segunda redação é conhecida como o "Códice de Valladolid", da qual haviam sido feitas todas as traduções brasileiras até então. "O texto que você lerá é, de todos os escritos que possuímos de Santa Teresa, aquele em que escutamos com mais pureza a sua própria voz. Foi escrito ao sabor da pena e como que com a alma aberta, tanto para Deus quanto para suas filhas. (...) Trata-se de uma espécie de mapa da vida interior, incluindo a prática das virtudes e desembocando na vida de oração, a fim de que suas irmãs trilhassem com determinada determinação o caminho de perfeição". Roberto Mallet, no proêmio Tradução:

Sei muito bem que ninguém terá prazer ao ler tantas linhas sobre alguém tão ruim, e espero que aqueles que venham a ler este relato se aborreçam ao ver uma alma tão teimosa e ingrata para com Aquele que tantas graças lhe tem concedido. E quisera ter licença para dizer as muitas vezes que faltei a Deus, por não estar escorada nessa forte coluna da oração. Minha vida era uma das mais penosas que se pode imaginar, porque nem se deleitava com Deus, nem achava contentamento no mundo. O motivo de me ter demorado tanto nesse relato é, como já disse, para que se veja a misericórdia de Deus e a minha ingratidão. Outro motivo é para que se entenda o grande bem que faz Deus a uma alma que ele predispõe à prática da oração, ainda que, para isso, ela possa não estar ainda tão predisposta quanto seria preciso. E como, se nela persevera, passando por todos os pecados, tentações e quedas que o demônio lhe interpõe de mil maneiras, estou certa de que no fim o Senhor a leva a um porto de salvação, pois assim ao que me parece ele procedeu comigo.

Sei muito bem que ninguém terá prazer ao ler tantas linhas sobre alguém tão ruim, e espero que aqueles que venham a ler este relato se aborreçam ao ver uma alma tão teimosa e ingrata para com Aquele que tantas graças lhe tem concedido. E quisera ter licença para dizer as muitas vezes que faltei a Deus, por não estar escorada nessa forte coluna da oração. Minha vida era uma das mais penosas que se pode imaginar, porque nem se deleitava com Deus, nem achava contentamento no mundo. O motivo de me ter demorado tanto nesse relato é, como já disse, para que se veja a misericórdia de Deus e a minha ingratidão. Outro motivo é para que se entenda o grande bem que faz Deus a uma alma que ele predispõe à prática da oração, ainda que, para isso, ela possa não estar ainda tão predisposta quanto seria preciso. E como, se nela persevera, passando por todos os pecados, tentações e quedas que o demônio lhe interpõe de mil maneiras, estou certa de que no fim o Senhor a leva a um porto de salvação, pois assim ao que me parece ele procedeu comigo.

Devotionarium é um compilado de orações e devoções do tesouro da Igreja para acompanhar o fiel católico nos diversos momentos do dia e nas mais variadas ocasiões: ele contém as principais orações da fé católica em latim e português, orações da manhã e da noite, a Nossa Senhora, a São José, orações para antes da Santa Missa, para a ação de graças, hinos, ladainhas e preces para diversas necessidades. *Com imprimatur

Devotionarium é um compilado de orações e devoções do tesouro da Igreja para acompanhar o fiel católico nos diversos momentos do dia e nas mais variadas ocasiões: ele contém as principais orações da fé católica em latim e português, orações da manhã e da noite, a Nossa Senhora, a São José, orações para antes da Santa Missa, para a ação de graças, hinos, ladainhas e preces para diversas necessidades. *Com imprimatur

Foi Santa Teresa d #39;Ávila quem disse que o autoconhecimento é uma virtude que nunca deveria ser negligenciada: "O autoconhecimento é tão importante que, por mais próxima que você esteja do céu, eu gostaria que não descuidasse do cultivo de sua percepção de si mesmo" (O castelo interior). O autoconhecimento, quando genuíno, resulta em humildade, nunca em complacência. É compreendendo-se melhor que alguém se torna capaz de crescer na vida espiritual, ajudar os filhos e o cônjuge a tornarem-se também indivíduos humildes e piedosos. Art e Laraine Bennett, baseados em sua vasta experiência com aconselhamento de casais e em sua vivência cristã, facilitaram para o público católico a compreensão da teoria milenar dos quatro temperamentos humanos e das maneiras pelas quais se pode crescer em santidade através do temperamento que Deus deu a cada um. Sobre os autores: Art Bennett é presidente e CEO da Catholic Charities, entidade pertencente à Diocese de Arlington, na Vírginia; é também cofundador da Alpha Omega Clinics, em Maryland, Virgínia; tem mais de trinta anos de experiência na área da saúde mental e freqentemente dá palestras sobre casamento e problemas familiares. Laraine Bennett é mestre em filosofia e Gerente de Comunicações do National Council of Catholic Women. Juntos, os Bennett já lançaram cinco livros, tiveram quatro filhos e três netos, e hoje vivem em Arlington, Virgínia.

Foi Santa Teresa d #39;Ávila quem disse que o autoconhecimento é uma virtude que nunca deveria ser negligenciada: "O autoconhecimento é tão importante que, por mais próxima que você esteja do céu, eu gostaria que não descuidasse do cultivo de sua percepção de si mesmo" (O castelo interior). O autoconhecimento, quando genuíno, resulta em humildade, nunca em complacência. É compreendendo-se melhor que alguém se torna capaz de crescer na vida espiritual, ajudar os filhos e o cônjuge a tornarem-se também indivíduos humildes e piedosos. Art e Laraine Bennett, baseados em sua vasta experiência com aconselhamento de casais e em sua vivência cristã, facilitaram para o público católico a compreensão da teoria milenar dos quatro temperamentos humanos e das maneiras pelas quais se pode crescer em santidade através do temperamento que Deus deu a cada um. Sobre os autores: Art Bennett é presidente e CEO da Catholic Charities, entidade pertencente à Diocese de Arlington, na Vírginia; é também cofundador da Alpha Omega Clinics, em Maryland, Virgínia; tem mais de trinta anos de experiência na área da saúde mental e freqentemente dá palestras sobre casamento e problemas familiares. Laraine Bennett é mestre em filosofia e Gerente de Comunicações do National Council of Catholic Women. Juntos, os Bennett já lançaram cinco livros, tiveram quatro filhos e três netos, e hoje vivem em Arlington, Virgínia.

Surgiu-me o considerar nossa alma como um castelo todo de diamante ou de claríssimo cristal, onde há muitos aposentos, assim como no céu há também muitas moradas. E se bem o considerarmos, irmãs, a alma do justo não é outra coisa senão um paraíso, onde Ele diz que encontra suas delícias. Pois como imaginais o aposento onde um rei tão poderoso, tão sábio, tão limpo e tão bom se delicia? É necessário que estejais atentas a esta comparação; talvez dela Deus se sirva e a utilize para dar-vos a entender as mercês que Deus deseja dar às almas. Com nova tradução feita a partir do original espanhol do século XVI, esta edição reúne duas obras de Santa Teresa: o Castelo interior, texto já muito caro a inúmeras gerações de fiéis, no qual a Santa Madre ensina o caminho da oração, e as Exclamações da alma a seu Deus, coletânea de apaixonadas meditações espirituais.

Devotionarium é um compilado de orações e devoções do tesouro da Igreja para acompanhar o fiel católico nos diversos momentos do dia e nas mais variadas ocasiões: ele contém as principais orações da fé católica em latim e português, orações da manhã e da noite, a Nossa Senhora, a São José, orações para antes da Santa Missa, para a ação de graças, hinos, ladainhas e preces para diversas necessidades. *Com imprimatur

Herança dos Padres do deserto, uma regra de vida é uma maneira de traduzir a fé nos hábitos e ritmos de nossa vida cotidiana, elegendo certas práticas espirituais em meio a nossos deveres de estado. Combinando a sabedoria monástica com as circunstâncias e particularidades da própria vida, todos podem estabelecer para si uma regula, uma medida na qual apoiar-se a fim de consagrar a Deus sua existência. Holly Pierlot dirige-se às mães que, talvez perdidas, desejam responder generosamente ao chamado do Senhor à santidade. Sugerindo um modelo de regra de vida para elas, a autora mostra como é possível conciliar o cuidado do lar, o amor ao marido, a criação de bons filhos para Deus e os interesses pessoais; tudo isso crescendo em intimidade e amor para com Ele.

Surgiu-me o considerar nossa alma como um castelo todo de diamante ou de claríssimo cristal, onde há muitos aposentos, assim como no céu há também muitas moradas. E se bem o considerarmos, irmãs, a alma do justo não é outra coisa senão um paraíso, onde Ele diz que encontra suas delícias. Pois como imaginais o aposento onde um rei tão poderoso, tão sábio, tão limpo e tão bom se delicia? É necessário que estejais atentas a esta comparação; talvez dela Deus se sirva e a utilize para dar-vos a entender as mercês que Deus deseja dar às almas. Com nova tradução feita a partir do original espanhol do século XVI, esta edição reúne duas obras de Santa Teresa: o Castelo interior, texto já muito caro a inúmeras gerações de fiéis, no qual a Santa Madre ensina o caminho da oração, e as Exclamações da alma a seu Deus, coletânea de apaixonadas meditações espirituais.

Esta nova tradução do clássico carmelita foi feita a partir do "Códice do Escorial", a primeira versão do texto, que Santa Teresa escreveu para suas filhas espirituais. Sem ter em vista a publicação, não teve preocupações literárias nem reservas de exposição, de onde vem o seu tom tão íntimo e familiar. Para ser publicado, o texto sofreu correções e a supressão de algumas passagens demasiado pessoais; essa segunda redação é conhecida como o "Códice de Valladolid", da qual haviam sido feitas todas as traduções brasileiras até então. "O texto que você lerá é, de todos os escritos que possuímos de Santa Teresa, aquele em que escutamos com mais pureza a sua própria voz. Foi escrito ao sabor da pena e como que com a alma aberta, tanto para Deus quanto para suas filhas. (...) Trata-se de uma espécie de mapa da vida interior, incluindo a prática das virtudes e desembocando na vida de oração, a fim de que suas irmãs trilhassem com determinada determinação o caminho de perfeição". Roberto Mallet, no proêmio Tradução:

Herança dos Padres do deserto, uma regra de vida é uma maneira de traduzir a fé nos hábitos e ritmos de nossa vida cotidiana, elegendo certas práticas espirituais em meio a nossos deveres de estado. Combinando a sabedoria monástica com as circunstâncias e particularidades da própria vida, todos podem estabelecer para si uma regula, uma medida na qual apoiar-se a fim de consagrar a Deus sua existência. Holly Pierlot dirige-se às mães que, talvez perdidas, desejam responder generosamente ao chamado do Senhor à santidade. Sugerindo um modelo de regra de vida para elas, a autora mostra como é possível conciliar o cuidado do lar, o amor ao marido, a criação de bons filhos para Deus e os interesses pessoais; tudo isso crescendo em intimidade e amor para com Ele.

Foi Santa Teresa d #39;Ávila quem disse que o autoconhecimento é uma virtude que nunca deveria ser negligenciada: "O autoconhecimento é tão importante que, por mais próxima que você esteja do céu, eu gostaria que não descuidasse do cultivo de sua percepção de si mesmo" (O castelo interior). O autoconhecimento, quando genuíno, resulta em humildade, nunca em complacência. É compreendendo-se melhor que alguém se torna capaz de crescer na vida espiritual, ajudar os filhos e o cônjuge a tornarem-se também indivíduos humildes e piedosos. Art e Laraine Bennett, baseados em sua vasta experiência com aconselhamento de casais e em sua vivência cristã, facilitaram para o público católico a compreensão da teoria milenar dos quatro temperamentos humanos e das maneiras pelas quais se pode crescer em santidade através do temperamento que Deus deu a cada um. Sobre os autores: Art Bennett é presidente e CEO da Catholic Charities, entidade pertencente à Diocese de Arlington, na Vírginia; é também cofundador da Alpha Omega Clinics, em Maryland, Virgínia; tem mais de trinta anos de experiência na área da saúde mental e freqentemente dá palestras sobre casamento e problemas familiares. Laraine Bennett é mestre em filosofia e Gerente de Comunicações do National Council of Catholic Women. Juntos, os Bennett já lançaram cinco livros, tiveram quatro filhos e três netos, e hoje vivem em Arlington, Virgínia.

Pelo conhecimento da ordem chega-se à clara visão da desordem A presente autópsia da civilização cristã ocidental ou, se se preferir, cosmogonia da depravação de nossa civilização é fiel a esta norma gnosiológica segundo a qual o mal se conhece pelo bem, o erro pela verdade, o menos pelo mais e as trevas pela luz. Nossa história, portanto, que deve dar conta de um declínio tão prolongado quanto multifacetado, não poderia começar senão pelo apogeu: a filosofia do ser de Santo Tomás de Aquino. O propósito aqui é exumar os pressupostos no éticos do mundo pós-moderno, ou seja, verificar a origem dos sustentáculos ditos intelectuais que dão à cultura ocidental contemporânea seu caráter patógeno, doentio. Veremos que as veredas que levam à desarmonia como fim inescapável da nossa sociedade foram sendo palmilhadas ao longo de mais de sete séculos. Os artigos reunidos neste volume foram publicados ao longo de cerca de nove anos no blogue Contra Impugnantes. Reunidos, formam aqui uma unidade que se divide em cinco partes, mas que mantém entre elas um fio condutor sutil, porém decisivo que é o da completa perda de substrato metafísico em todos os principais âmbitos da filosofia e, por conseguinte, das ciências como hoje as entendemos.

Pelo conhecimento da ordem chega-se à clara visão da desordem A presente autópsia da civilização cristã ocidental ou, se se preferir, cosmogonia da depravação de nossa civilização é fiel a esta norma gnosiológica segundo a qual o mal se conhece pelo bem, o erro pela verdade, o menos pelo mais e as trevas pela luz. Nossa história, portanto, que deve dar conta de um declínio tão prolongado quanto multifacetado, não poderia começar senão pelo apogeu: a filosofia do ser de Santo Tomás de Aquino. O propósito aqui é exumar os pressupostos no éticos do mundo pós-moderno, ou seja, verificar a origem dos sustentáculos ditos intelectuais que dão à cultura ocidental contemporânea seu caráter patógeno, doentio. Veremos que as veredas que levam à desarmonia como fim inescapável da nossa sociedade foram sendo palmilhadas ao longo de mais de sete séculos. Os artigos reunidos neste volume foram publicados ao longo de cerca de nove anos no blogue Contra Impugnantes. Reunidos, formam aqui uma unidade que se divide em cinco partes, mas que mantém entre elas um fio condutor sutil, porém decisivo que é o da completa perda de substrato metafísico em todos os principais âmbitos da filosofia e, por conseguinte, das ciências como hoje as entendemos.

Pelo conhecimento da ordem chega-se à clara visão da desordem A presente autópsia da civilização cristã ocidental ou, se se preferir, cosmogonia da depravação de nossa civilização é fiel a esta norma gnosiológica segundo a qual o mal se conhece pelo bem, o erro pela verdade, o menos pelo mais e as trevas pela luz. Nossa história, portanto, que deve dar conta de um declínio tão prolongado quanto multifacetado, não poderia começar senão pelo apogeu: a filosofia do ser de Santo Tomás de Aquino. O propósito aqui é exumar os pressupostos no éticos do mundo pós-moderno, ou seja, verificar a origem dos sustentáculos ditos intelectuais que dão à cultura ocidental contemporânea seu caráter patógeno, doentio. Veremos que as veredas que levam à desarmonia como fim inescapável da nossa sociedade foram sendo palmilhadas ao longo de mais de sete séculos. Os artigos reunidos neste volume foram publicados ao longo de cerca de nove anos no blogue Contra Impugnantes. Reunidos, formam aqui uma unidade que se divide em cinco partes, mas que mantém entre elas um fio condutor sutil, porém decisivo que é o da completa perda de substrato metafísico em todos os principais âmbitos da filosofia e, por conseguinte, das ciências como hoje as entendemos.

Pelo conhecimento da ordem chega-se à clara visão da desordem A presente autópsia da civilização cristã ocidental ou, se se preferir, cosmogonia da depravação de nossa civilização é fiel a esta norma gnosiológica segundo a qual o mal se conhece pelo bem, o erro pela verdade, o menos pelo mais e as trevas pela luz. Nossa história, portanto, que deve dar conta de um declínio tão prolongado quanto multifacetado, não poderia começar senão pelo apogeu: a filosofia do ser de Santo Tomás de Aquino. O propósito aqui é exumar os pressupostos no éticos do mundo pós-moderno, ou seja, verificar a origem dos sustentáculos ditos intelectuais que dão à cultura ocidental contemporânea seu caráter patógeno, doentio. Veremos que as veredas que levam à desarmonia como fim inescapável da nossa sociedade foram sendo palmilhadas ao longo de mais de sete séculos. Os artigos reunidos neste volume foram publicados ao longo de cerca de nove anos no blogue Contra Impugnantes. Reunidos, formam aqui uma unidade que se divide em cinco partes, mas que mantém entre elas um fio condutor sutil, porém decisivo que é o da completa perda de substrato metafísico em todos os principais âmbitos da filosofia e, por conseguinte, das ciências como hoje as entendemos.

Pelo conhecimento da ordem chega-se à clara visão da desordem A presente autópsia da civilização cristã ocidental ou, se se preferir, cosmogonia da depravação de nossa civilização é fiel a esta norma gnosiológica segundo a qual o mal se conhece pelo bem, o erro pela verdade, o menos pelo mais e as trevas pela luz. Nossa história, portanto, que deve dar conta de um declínio tão prolongado quanto multifacetado, não poderia começar senão pelo apogeu: a filosofia do ser de Santo Tomás de Aquino. O propósito aqui é exumar os pressupostos no éticos do mundo pós-moderno, ou seja, verificar a origem dos sustentáculos ditos intelectuais que dão à cultura ocidental contemporânea seu caráter patógeno, doentio. Veremos que as veredas que levam à desarmonia como fim inescapável da nossa sociedade foram sendo palmilhadas ao longo de mais de sete séculos. Os artigos reunidos neste volume foram publicados ao longo de cerca de nove anos no blogue Contra Impugnantes. Reunidos, formam aqui uma unidade que se divide em cinco partes, mas que mantém entre elas um fio condutor sutil, porém decisivo que é o da completa perda de substrato metafísico em todos os principais âmbitos da filosofia e, por conseguinte, das ciências como hoje as entendemos.

Devotionarium é um compilado de orações e devoções do tesouro da Igreja para acompanhar o fiel católico nos diversos momentos do dia e nas mais variadas ocasiões: ele contém as principais orações da fé católica em latim e português, orações da manhã e da noite, a Nossa Senhora, a São José, orações para antes da Santa Missa, para a ação de graças, hinos, ladainhas e preces para diversas necessidades. *Com imprimatur